I must eliminate and change yesterday's pain, today

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The Walking Dead

Hoje eu li uma frase numa HQ que realmente faz sentido...Incrível como podemos achar algumas lições em lugares tão aleatórios...

Acabo pensando que as lições estão em todos os lugares. Basta prestarmos um dedo a mais de atenção.

Casualidades em B Minor

Incrível como a música pode expressar tanta coisa, seja com palavras bem colocadas ou com melodias que tocam a alma lá no âmago. Ou nos raros casos em que existe perfeito entrosamento entre palavras e melodias... É atingido o estado sublime.
Pode demorar anos ou pode ser no primeiro acorde, mas quando ela nos pega... não sabemos como ela faz nos sentir tão vulneráveis ou, às vezes, erroneamente invulneráveis... como algumas conseguem nos deixar voando na mais alta velocidade, através das mais belas coisas da vida enquanto outras podem nos enterrar a quinhentos e cinquenta e sete palmos do chão, na mais pura escuridão e solidão...

Eu queria escrever pelo resto do dia... escrever as mais de novecentas mil maneiras que as músicas podem nos deixar. De como elas podem nos fazer voltar à passados, às vezes, nem tão distantes. De como elas às vezes nos ajudam a parar o mundo todo, ou, quando involuntariamente lembramos, ao menos o faz girar mais devagar...

Na trilha sonora da minha vida, as músicas são tensas, intensas, extensas, extremas, tristes, felizes, raivosas, divertidas, esquisitas... de todos os gêneros, formas e tamanhos possíveis... mas é incrível como de vez em quando a música se encaixa tão perfeitamente... e fica difícil de acreditar que ela realmente não foi escrita para mim....

São algumas casualidades em Si Minor, um piano tranquilo em meio a uma guerra, que nunca pára de tocar...

I'm at the end of my rope

Estômago embrulhado, retorcido, indeciso

Na nuca percorre uma sensação mista de arrepio e a contração muscular(vai e volta)

Que se espalha para os ombros até amolecer seus dedos das mãos

Na cabeça, por maior que seja a tentativa de distração, tudo volta, de 2 em 2 segundos

Olhos cheios, garganta esganiçada

Pernas moles, vontade de fechar os olhos e de desfigurar o próprio rosto, apenas contorcendo os músculos faciais

Vontade de se encolher até quase sumir, de não ouvir nada, de não ver mais nada....

De dormir por uma semana...

É um turbilhão sentimental

Um desespero desesperado

Uma angústia angustiante

Que parece que nunca vai acabar

Two months of all...

Oi.

Hoje é dia 20 de março.
Acordei com o nariz sangrando, pela segunda vez na mesma semana.

Lembrei-me de Ashton Kutcher, em Efeito Borboleta. Que toda vez que ele levantava com o nariz sangrando ele tinha voltado ao seu passado e mudado alguma coisa, para que tudo se acertasse da melhor maneira. O problema é que por mais que ele tentasse tornar tudo perfeito, alguma coisa sempre dava errado, e no decorrer do filme percebemos que nunca nada pode ser perfeito...

Gostaria que nesses dias que eu acordei com sangramento nasal, eu tivesse voltado ao passado, e que quando eu acordasse certas coisas estivessem magicamente arrumadas.

Em certos momentos gostaria de voltar ao passado, não para mudar, mas sim para poder reviver algumas coisas que não saem da minha cabeça e que vem a tona todo o instante. Lembranças que não vão sumir nunca.

Mas não posso voltar pra mudar o que eu fiz.
Nem posso sentir o mundo parar daquele jeito denovo...
Só queria que ele parasse novamente, do mesmo jeito que parava anteriormente...


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O que está tocando agora...

Eis um antigo post, postado hoje, dia 20/04/05, salvo como rascunho sem querer, resolvi expô-lo ao público...

É um pulso baixo e fraco

Que fica rápido e forte

Que aperta e não pára

Que parece nunca cessar

Que comprime o rosto

Que retrai a garganta

Que não quer parar

E quando chega parece que nunca vai ter fim

Definindo a angústia

Em reações físicas e químicas

Que nosso corpo talvez possa suportar

Que só conseguem sufocar nossa alma

Chamem de melancolia ou de tristeza...

São apenas nomes...

O sentimento não muda

Ele só sabe machucar

Em lágrimas

Em retração muscular

Do músculo cardíaco

Do corpo todo

E da alma toda

Já senti o mundo parar

E não quero sentir ele acabar

The Carpenters...

No one in the world
Ever had a sweet love as my love
For nowhere in the world
Could there be a boy as true as you love
All my love
I give gladly to you
All your love
You give gladly to me
Tell me why then
Oh why should it be that

We go on hurting each other
We go on hurting each other
Making each other cry
Hurting each other
Without ever knowing why

Closer than the leaves
On a weepin' willow baby we are
Closer dear are we
Than the simple letters A and B are
All my life
I could love only you
All your life
You could love only me
Tell me why then
Oh why should it be that

We go on hurting each other

We go on hurting each other

Making each other cry

Hurting each other

Without ever knowing why

Can't we stop hurting each ohter?
Gotta stop hurting each other
Making each other cry
Breaking each other's heart
Tearing each other apart

We go on hurting each other

We go on hurting each other

Making each other cry

Hurting each other

Without ever knowing why

I know how piggy fells...

Será

que tudo é possível

na nossa imaginação se

posso acreditar que ao me arrepender

das coisas que tanto

fiz de

errado ou algo

mais errado ainda perante a

minha vida e meu pensamento, esse ponto

que me perturba a cada minuto de

cada hora, de cada dia, como implodir?

Bum.

Hangin' around, nothing to do but frown...

Não é segunda, mas continua chovendo...

Walking around, some kind of lonely clown...

Não é segunda, mas tá chovendo já faz algum tempo...

So you say, that your a rebel, you pump that bass, turn down the treble

ÓE!

Sexta feira, fim da semana de trote. Resumo da ópera: Cansativo, mas DIVERTIDO!

Uma semana cheia de acontecimentos!

O trote poderia ter sido mais criativo? Sem sombra de dúvidas, ainda mais quando vindo de um curso de Design, vindo de alunos que insistem em mudar os padrões, mas os mantém intactos, ao menos neste caso.

Tinta, cabelos, elefantinho, dancinha, cartão, fantasia, pedágio, pedágio, pedágio...Aquela história. Sem doação de sangue, sem nada de diferente. Mas mesmo sendo assim, sem nenhuma quebra de regras, foi bem legal. Gostei sim.

A parte dos bixos que eu conversei é super gente boa, mas ainda tem muito o que aprender...Imaginem só que ao serem questionados qual filme é melhor: Homem Aranha 2 ou X-Men 2. Praticamente todos responderam, em uníssono: Homem Aranha...Agora me digam se isso não é um absurdo? Não existe qualquer comparação...X2 - United é um filme completo, Brian Singer é como Mozart orquestrando sua mais brilhante ópera. filme sem falhas, que te faz rir, chorar, vibrar, torcer, xingar e adorar! Homem Aranha 2 ainda é um bom filme de ação e tudo mais, mas aí a ser melhor que X2...Temos um looooongo espaço...Hehehe...
Bom, tirando os trotes, descobri que minha turma está com menos dois professores, e que nosso único professor bom nesse semestre foi trocado sem explicação por um outro qualquer...O que dizer?

[sic]

Comecei o semestre com algumas idéias na cabeça (aquela da férias inclusa). Tô cheio de energia criativa. Vários projetos em mente. Tenho a consciência de que a maioria deles não saí do papel tão cedo por puro ócio da minha parte...Mas prometo que dessa vez vou me esforçar.
A grande maioria se trata de histórias em quadrinhos, mas também tem um jogo em andamento, músicas, filmes, ou simples idéias brutas, sem lapidação, que vem e vão embora, sem que eu possa me lembrar depois.
Gostaria de deixar-lhes um trecho de um dos projetos em quadrinhos, chamado Justiça(a princípio), mas não consigo achar o CD onde está o arquivo. Portanto deixo-lhes com um pedaço do meu jogo em parceria com o Diego. Estou assumindo os roteiros enquanto ele cuida da programação. Diet Coke é o nome da criança, e eis a sua introdução... Fico por aqui, até o próximo post!

"Aqui começa mais um jogo, imagine-se sendo da forma que preferir ser, homem ou mulher, humano ou animal, animal humano ou humano animal. No nosso jogo nada disso importa, importa apenas que você tenha um visual “cool”, seja lá o que for "cool" para você. Na verdade isso também não importa...

Decidido isso, passamos para uma segunda fase de imposição. Onde eu digo o que você pode fazer ou não. Você pode tudo, só que deve se restringir ao que lhe é permitido. Nada que você não esteja acostumado a fazer no seu dia-a-dia. Mas é ideal que você acredite no que eu falo, se não acreditar em mim, você não vai a lugar nenhum. A não ser que decida assim.

Vou impor-lhe uma condição, nosso jogo começa agora, e você, no lugar em que você preferir, diz:




_Uma Diet Coke, por favor.

-Direto da Máquina.

_Eu não tenho como odiar isso...

Entornando o copo todo garganta a baixo, a sensação de frescor surge um pouco antes do gosto amargo na boca, o que lhe deixa livre para cuspir, se preferir.

Aqui temos a sua primeira decisão importante para o jogo. Você cospe ou não?"

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