Capítulo 2 - Raízes
Na Cactozação existe um processo extremamente importante, que só virá a se concretizar completamente após algum tempo, temos então a enraização. O tempo para um cacto enraizar-se varia, de dias a anos, e muitas vezes ele sequer cria raízes. No entanto, se um dia ele deseja voltar a ficar umedecido, será preciso estar bem firme em suas raízes...
Era um dia dos mais agradáveis, o sol estava quente, passando a sensação de útero materno, estava um vento fresco, que não chegava a ser de verão, mas também não nos deixaria de braços cruzados, encolhidos, com frio.
Agatha caminhava por entre os canteiros floridos que compunham o jardim de sua casa, eles estavam repletos de hortênsias graúdas, em todas as cores frias nas quais foram concebidas. Elas se moviam de acordo com a brisa fresca, em um movimento quase que estático, mas que fazia toda a diferença...
Agatha, ao observar as flores rasteiras, abaixa-se e arranca uma erva-daninha que estava crescendo em meio as mais belas flores que nunca existiram. Ao retirar, ela percebe uma formiga, nem muito grande e nem muito pequena, andando em meio as frágeis raízes da erva. A formiga parecia desnorteada, Agatha coloca a erva na terra para que a formiga possa seguir seu caminho. A formiga anda mais um pouco entre as raízes da planta antes de voltar à terra úmida e se achar entre as flores.
:Boa sorte, formiguinha...Agatha dizia ao perdê-la de vista.
Então, ainda abaixada, pensativa, ela olha um pouco por entre as flores, um beija-flor se aproxima de seu rosto, e enquanto ela se levanta, abre um enorme sorriso olhando para o beija-flor...
:Como posso pensar em mim?
A vida é muito maior!
Como posso ser assim?
Eu vou ser muito melhor!
Com formiguinhas trabalhando
Pássaros voando
E eu sou quero cantar
Quantos dias nesse ano
Em que eu estou brincando
Eu fiquei sem dançar? (:Nenhum! responde o beija-flor)
Não há motivos para guerra
Não há exageros no amor
Podemos ser sempre felizes
É só esquecer a dor
Como posso pensar em mim?
A vida é muito maior!
Como posso ser assim?
Eu vou ser muito melhor!
As flores estão sorrindo
E eu juro que estou ouvindo
Elas só querem cantar!
O mundo é tão lindo
Quando está se abrindo
Para que possamos amar!
Não há motivos para guerra
Não há exagero no amor
Podemos ser sempre felizes!
É só esquecer da dor!
Como posso pensar em mim?
A vida é muito maior!
Como posso ser assim?
Eu vou ser muito melhor!
O beija-flor segue seu caminho por entre as árvores do jardim de Agatha, e ela segue seu jardim por entre os caminhos do beija-flor.
Alguns poucos minutos depois, Agatha retorna a sua casa e vai em direção ao telefone
:Alô?.. Oi, Dona Márcia?!.. Tudo bem com a senhora?. .Eu tô ótima! Hehe.. Viu, o Tobias ta por aí?.. Não?.. Ah, tudo bem, então mais tarde eu ligo!.. Não, não precisa obrigada... Ele tá de celular?.. Hum, ok...bom, obrigada Dona Márcia... até mais, viu... beijo... tchau!
Era um dia dos mais agradáveis, o sol estava quente, passando a sensação de útero materno, estava um vento fresco, que não chegava a ser de verão, mas também não nos deixaria de braços cruzados, encolhidos, com frio.
Agatha caminhava por entre os canteiros floridos que compunham o jardim de sua casa, eles estavam repletos de hortênsias graúdas, em todas as cores frias nas quais foram concebidas. Elas se moviam de acordo com a brisa fresca, em um movimento quase que estático, mas que fazia toda a diferença...
Agatha, ao observar as flores rasteiras, abaixa-se e arranca uma erva-daninha que estava crescendo em meio as mais belas flores que nunca existiram. Ao retirar, ela percebe uma formiga, nem muito grande e nem muito pequena, andando em meio as frágeis raízes da erva. A formiga parecia desnorteada, Agatha coloca a erva na terra para que a formiga possa seguir seu caminho. A formiga anda mais um pouco entre as raízes da planta antes de voltar à terra úmida e se achar entre as flores.
:Boa sorte, formiguinha...Agatha dizia ao perdê-la de vista.
Então, ainda abaixada, pensativa, ela olha um pouco por entre as flores, um beija-flor se aproxima de seu rosto, e enquanto ela se levanta, abre um enorme sorriso olhando para o beija-flor...
:Como posso pensar em mim?
A vida é muito maior!
Como posso ser assim?
Eu vou ser muito melhor!
Com formiguinhas trabalhando
Pássaros voando
E eu sou quero cantar
Quantos dias nesse ano
Em que eu estou brincando
Eu fiquei sem dançar? (:Nenhum! responde o beija-flor)
Não há motivos para guerra
Não há exageros no amor
Podemos ser sempre felizes
É só esquecer a dor
Como posso pensar em mim?
A vida é muito maior!
Como posso ser assim?
Eu vou ser muito melhor!
As flores estão sorrindo
E eu juro que estou ouvindo
Elas só querem cantar!
O mundo é tão lindo
Quando está se abrindo
Para que possamos amar!
Não há motivos para guerra
Não há exagero no amor
Podemos ser sempre felizes!
É só esquecer da dor!
Como posso pensar em mim?
A vida é muito maior!
Como posso ser assim?
Eu vou ser muito melhor!
O beija-flor segue seu caminho por entre as árvores do jardim de Agatha, e ela segue seu jardim por entre os caminhos do beija-flor.
Alguns poucos minutos depois, Agatha retorna a sua casa e vai em direção ao telefone
:Alô?.. Oi, Dona Márcia?!.. Tudo bem com a senhora?. .Eu tô ótima! Hehe.. Viu, o Tobias ta por aí?.. Não?.. Ah, tudo bem, então mais tarde eu ligo!.. Não, não precisa obrigada... Ele tá de celular?.. Hum, ok...bom, obrigada Dona Márcia... até mais, viu... beijo... tchau!
3 Comments:
At 12:29 AM, Anônimo said…
Nossa, que história legal. Legal porque não só eu como muitos vão ler e se identificar não só parcialmente mas totalmente a ela, assim como acredito que até o autor se identifique inteiramente =P
Muito legal, tenho certeza que virão muitos capítulos e de qualidade por aí!
Abraços,
Rafael.
At 9:34 PM, Anônimo said…
infantil????
não
é só prestar mais atenção q se percebe
:p
0
At 11:00 AM, Anônimo said…
ninguem escrevea ki!
blááá
ta igual meu flog ashduahsud
troca de posts
q merda
0
Postar um comentário
<< Home